0 Passivo
0,2 σz σzc
φ = 30º
Rep At ou ivo so
0,4 0,6 0,8
16 4 1 β=∞ 8 2
1 σz
0
Passivo
0,2 σz σzc
0
Re
φ = 35º
po
0,4
o
ivo At
0,6
us
0,8
β = ∞16 4 2 1 8
1
0
0 0,2 σz
po
0,4
ivo At
σzc
Re
Passivo φ = 40º
0,6 0,8
us
o
β = ∞16 4 1 8 2
1 0
0,1
0,2
0,3
0 0,4
0,5
T / (Sv Sh σzc)
Fig. A.1 Ábacos para determinação de “χ” para o cálculo de Tmáx em estruturas com face vertical (Ehrlich; Mitchell, 1994)
M UROS E T ALUDES DE S OLO R EFORÇADO
0
Passivo
0,2 σz σzc
Re
φ = 30º
po
0,4
ivo At
0,6
uso
0,8
β = ∞16 4 8 2 1
1
0
0 0,2 σz
Re
po
0,4
vo Ati
σzc
Passivo
0,6 0,8
φ = 35º
us
o
β = ∞ 16 4 8 21 0
1 0 0,2 σz
po
0,4 0,6 0,8 1
φ = 40º
us
o
o Ativ
σzc
Passivo
Re
8 2 β = ∞ 16 4 1 0 0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
T / (Sv Sh σzc)
Fig. A.2 Ábacos para determinação de “χ” para o cálculo de Tmáx em estruturas com inclinação de face 3V:1H (Dantas; Ehrlich, 2000a)
A NEXO — Á BACOS DE D IMENSIONAMENTO
0 0,2
po
0,4 0,6
φ = 30º
uso
ivo At
σz σzc
Passivo
Re
0,8
β = ∞ 16
1
8
4
1 2
0
0 σz σzc
Passivo
0,2
Re
po
0,4
φ = 35º
us
o
vo Ati
0,6 0,8
β = ∞ 16
1
8
4
2
1
0
0 0,2 σz
po
0,4 0,6 0,8 1
φ = 40º
us
o
o Ativ
σzc
Passivo
Re
β = ∞ 16 0
0,1
8
4
2 1 0 0,2
0,3
0,4
T / (Sv Sh σzc)
Fig. A.3 Ábacos para determinação de “χ” para o cálculo de Tmáx em estruturas com inclinações de face 2V:1H (Dantas; Ehrlich, 2000a)
M UROS E T ALUDES DE S OLO R EFORÇADO
0
Passivo
0,2 σz σzc
φ = 30º
At Re ivo pou so
0,4 0,6
β=∞
0,8 1
16 0
0,05
0,10
0,15
8
4 21 0
0,20
0,25
T / (Sv Sh σzc) 0 σz σzc
Passivo
0,2
φ = 35º Re
0,4
po
ivo At
0,6 0,8 1
us
o
β=∞ 16
0
0,04
0,08
8
4 210
0,12
0,16
T / (Sv Sh σzc)
Fig. A.4 Ábacos para determinação de “χ” para o cálculo de Tmáx em estruturas com inclinações de face 1V:1H (Dantas; Ehrlich, 2000a)
A NEXO — Á BACOS DE D IMENSIONAMENTO
σz σzc
σz σzc
σz σzc
σz σzc
σz σzc
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
ous
At ivo
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
o
β = ∞16 4 8 21
Rep
0 Passivo
o
c = 0,05 σzc 0
β = ∞ 16 4 8 2 1
Rep
Passivo
ous
o
At β = ∞ ivo 16
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
c = 0,01 σzc
ous
At ivo
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Passivo
Rep
β =16
8
4
c = 0,10 σzc 8
2
4 2 1
Rep ou 1 so
0
c = 0,50 σzc 0
c =1 σzc
β =16 0
8 4
0,1
2
Rep ous o 0 1
0,2 0,3 T / (Sv Sh σzc)
0,4
0,5
Fig. A.5 Ábacos para determinação de Tmáx , considerando a coesão do solo (Dantas; Ehrlich, 1999), para estruturas com inclinações de face vertical, com φ = 35°
M UROS E T ALUDES DE S OLO R EFORÇADO
σz σzc
σz σzc
σz σzc
σz σzc
σz σzc
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Passivo
Rep
At ivo
ouso
c = 0,01 σzc
β = ∞ 16 8 4 2 1
0 Rep 0,2 ouso 0,4 A 0,6 tivo β=∞ 0,8 1
Passivo
c = 0,05 σzc 16 8 4
2 1
0 Rep 0,2 ouso 0,4 β=∞ 0,6 A ti 0,8 vo 16 4 2 8 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
β =16
8
0
4
0 0,2 0,4 0,6 0,8 β = 16 8 4 1 0 0,1
2
Passivo
c = 0,10 σzc
Rep
1
c = 0,50 σzc
ous
o
0
c =1 σzc
ous
2
0
1
Rep
1
0
o
0,2
0 0,3
0,4
T / (Sv Sh σzc) Fig. A.6 Ábacos para determinação de Tmáx , considerando a coesão do solo (Dantas; Ehrlich, 1999), para estruturas com inclinações de face 3V:1H, com φ = 35°
A NEXO — Á BACOS DE D IMENSIONAMENTO
σz σzc
σz σzc
σz σzc
σz σzc
Passivo
Rep ivo At
σz σzc
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
ous
c = 0,01 σzc
o
β = ∞ 16 8 4 2 1
0 R 0,2 epous o 0,4 0,6 At β = ∞ ivo 0,8 1
Passivo
c = 0,05 σzc 16 8 4 2 1
0 0,2 Repou so 0,4 β=∞ 0,6 0,8 Ativo 16 4 2 8 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 4 β =16 8 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 β =16 8 4 1 0 0,1
0
0 Passivo
c = 0,10 σzc 0
1
c = 0,50 σzc 2
Rep
ous
1
c =1 σzc
Rep
2
1
o 0
ous
o
0,2 T / (Sv Sh σzc)
0 0,3
0,4
Fig. A.7 Ábacos para determinação de Tmáx , considerando a coesão do solo (Dantas; Ehrlich, 1999), para estruturas com inclinações de face vertical 2V:1H, com ϕ = 35°