Sensoriamento Remoto para desastres sum

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sumário

1 Desastres naturais – 23

Silvia Midori Saito, Érico Soriano e Luciana de Resende Londe

1.1 Conceitos – 23 1.2 Classificação de desastres naturais – 28 1.3 Desastres naturais no mundo – 30 1.4 Desastres naturais no Brasil – 34 1.5 Considerações finais – 40



2 Sensoriamento remoto para a gestão (de risco) de desastres naturais – 43

Leandro Torres Di Gregorio, Silvia Midori Saito e Tania Maria Sausen

2.1 Conceitos – 43 2.2 Prevenção e mitigação – 46 2.3 Estudo de ameaças e vulnerabilidades – 47 2.4 Construção de cenários de risco prováveis – 47 2.5 Aplicações do sensoriamento remoto em prevenção e mitigação – 48 2.6 Preparação – 50 2.7 Monitoramento e alerta – 51 2.8 Aplicações do sensoriamento remoto em preparação, com destaque para o monitoramento e o alerta – 52 2.9 Resposta a desastres – 55 2.10 Aplicações do sensoriamento remoto em resposta – 55 2.11 Recuperação – 59 2.12 Aplicações de sensoriamento remoto em recuperação – 61 2.13 Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para a gestão de riscos de desastres naturais – 64



3 Sistemas sensores e desastres – 69

Tania Maria Sausen e María Silvia Pardi Lacruz

3.1 Informações gerais e contextualização – 69 3.2 Informações úteis que podem ser obtidas para o gerenciamento de desastres com o uso de dados de sensoriamento remoto – 76 3.3 Gestão de desastres – 80 3.4 Satélites e sensores para desastres naturais – 81

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4 Acessibilidade aos dados de sensoriamento remoto – 93

Juliano Lazaro, Ivan Márcio Barbosa e Igor da Silva Narvaes

4.1 Acessibilidade a dados comerciais – 93 4.2 Acesso a dados comerciais de sensores ópticos – 96 4.3 Acesso a dados comerciais de sensores de micro-ondas – 97 4.4 Quando comprar imagens em catálogo, programação ou programação emergencial? – 101 4.5 História da recepção e gravação de dados de satélite no Inpe – 102 4.6 Centro de Dados de Sensoriamento Remoto (CDSR) – 104 4.7 International Charter Space and Major Disasters – 109 4.8 Unidades funcionais do International Charter – 110



5 Sensoriamento remoto para inundação e enxurrada – 119

Tania Maria Sausen e Igor da Silva Narvaes

5.1 O que é inundação e o que é enxurrada? – 119 5.2 Os dados de sensoriamento remoto para a inundação e a enxurrada – 112 5.3 Seleção dos dados de sensoriamento remoto para os estudos de inundação e enxurrada – 123 5.4 Dados de micro-ondas para os mapeamentos de inundação – 132 5.5 Mapas emergenciais de inundação – 137 5.6 Mapas de perigo, risco e vulnerabilidade a inundação – 140 5.7 Dados de sensoriamento remoto para sistemas de alerta e alarme para inundações e enxurrada – 142



6 Sensoriamento remoto para seca/estiagem – 149

Manoel de Araújo Sousa Júnior e María Silvia Pardi Lacruz

6.1 Seca e estiagem – 150 6.2 Uso de dados de sensoriamento remoto para o estudo de eventos de seca – 154 6.3 Índices de seca – 156 6.4 Índices de seca com o uso de sensoriamento remoto – 159 6.5 Uso do sensoriamento remoto para a gestão da seca – 168



7 Sensoriamento remoto para incêndios florestais – 175

Marcos Leandro Kazmierczak

7.1 Contextualização – 175 7.2 Fatores que afetam um incêndio florestal – 179 7.3 Caracterização de incêndios florestais com dados de sensoriamento remoto – 181

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7.4 Monitoramento de incêndios florestais com dados de sensoriamento remoto – 184 7.5 Mapas de áreas de risco de incêndios florestais – 189 7.6 Mapas de avaliação do impacto de incêndios florestais – 191 7.7 Quantificação de áreas afetadas por incêndios florestais – 192 7.8 Melhores práticas para o uso de dados de sensoriamento remoto para incêndios florestais – 206 7.9 Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para a avaliação de incêndios florestais – 207



8 Sensoriamento remoto para deslizamentos – 213

Eymar Silva Sampaio Lopes e Elias Ribeiro de Arruda Junior

8.1 Introdução – 213 8.2 Caracterização de eventos de deslizamento com dados de sensoriamento remoto – 222 8.3 Dimensionamento de eventos de deslizamento com dados de sensoriamento remoto – 224 8.4 Uso de dados históricos para eventos de deslizamento – 226 8.5 Mapas de áreas de risco de deslizamento – 228 8.6 Monitoramento de eventos de deslizamento – 237 8.7 Avaliação de danos causados por eventos de deslizamento – 240 8.8 Mapas emergenciais para resposta a eventos de deslizamento – 242 8.9 Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para deslizamentos – 242



9 Sensoriamento remoto para derramamento de óleo – 249

Cristina Maria Bentz e Patrícia Carneiro Genovez

9.1 Derramamentos de óleo – 250 9.2 Sensores remotos para derramamento de óleo: passivos e ativos – 253 9.3 Aplicações na prevenção, planejamento e prontidão a derramamentos de óleo – 262 9.4 Aplicações na resposta a derramamentos de óleo – 268 9.5 Aplicações na avaliação de impactos e de ações de recuperação a derramamentos de óleo – 273

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